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História da infâmia. E outras Histórias Petistas.

segunda-feira

Africa: Quando não é a Fome é a Guerra.

Em Janeiro passado um ataque de caças do Quênia matou pelo menos 60 insurgentes islamitas Shebab no sul da Somália, no mais novo ataque aéreo sobre as posições rebeldes, disseram autoridades militares. "As baixas provisórias são de que a Al-Shebab perdeu 60 ou mais soldados em Garbahare, e mais de 50 ficaram feridos", disse o porta-voz militar queniano, coronel Cyrus Oguna.
Ligados à Al-Qaeda, os rebeldes Shebab têm repetidamente desmentido relatórios quenianos sobre baixas e não foi possível confirmar de forma independente as mortes.
O Quênia enviou tropas para a fronteira com a Somália em outubro para combater os militantes e estão lutando ao lado das forças pró-governo da Somália.
Os combatentes, linha-dura Shebab têm o controle de grande parte do centro e do sul da Somália, mas estão enfrentando uma pressão crescente das forças governamentais e dos exércitos regionais.

Forças etíopes atravessaram a fronteira da Somália em novembro e no mês de fevereiro, lutaram ao lado de homens pró-governo para tomar o controle de Beledweyne, na região central da Somália de Hiran, de domínio dos insurgentes.

O Quênia disse que possui ligação com o exército etíope, uma vez que ambas enfrentam um inimigo comum, mas que as duas frentes permanecem separadas.
Uma força de 10 mil soldados, composta de tropas de Uganda, Burundi e Djibuti, tem defendido o frágil governo da Somália dos combatentes Shebab na capital Mogadishu.

Ataque Queniano em Acampamento na Somália, mata cinco pessoas segundo ONG

Quarenta e cinco pessoas ficaram feridas em Jilib.
Porta-voz militar do Quênia negou que haja civis entre as vítimas.
Ele afirmou que o MSF retirou sua equipe de Jilib após o incidente e que uma distribuição de mantimentos planejada para esta segunda-feira foi adiada.fendido o frágil governo da Somália dos combatentes Shebab na capital Mogadishu.Um ataque aéreo do Quênia no domingo matou cinco pessoas e deixou outras 45 feridas, na maioria mulheres e crianças, em um acampamento na Somália que abriga desabrigados pela seca e pela violência, disse a agência de ajuda humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF).

Um porta-voz militar do Quênia confirmou no domingo que seus jatos atingiram a cidade de Jilib, onde está localizado o acampamento de pessoas deslocadas de suas regiões por causa da seca e violência. A fonte disse que dez insurgentes do grupo Al Shabaab foram mortos, mas negou as informações de que civis estariam entre as vítimas, alegando ser propaganda do Al Shabaab.

'Posso confirmar cinco mortos e 45 feridos', disse à Reuters Gautam Chatterjee, chefe da Missão do MSF-Holanda na Somália. 'Em nossos hospitais em Marare, recebemos 31 crianças, nove mulheres e cinco homens. Todos tinham feridas de estilhaços de bomba.'
O Quênia enviou suas tropas para a Somália em meados de outubro em busca de insurgentes somalis que o país culpa por uma série de sequestros em território queniano e ataques frequentes contra as forças de segurança na Província do Nordeste, que faz fronteira com a Somália.

O primeiro grave confronto entre tropas do Quênia e insurgentes da Al Shabaab, ligada à Al Qaeda, ocorreu na última quinta-feira. Segundo o Quênia, suas forças mataram nove rebeldes, enquanto um de seus soldados morreu depois de ser ferido em uma emboscada insurgente.

Chatterjee, do MSF, disse que três crianças, um homem e uma mulher morreram no bombardeio aéreo. As informações eram de funcionários da entidade que estão trabalhando no acampamento, que abriga 1.500 famílias.
Chatterjee não quis comentar sobre o fato de que o Exército queniano havia negado a ocorrência de vítimas civis em Jilib, dizendo que poderia dar detalhes apenas de pacientes recebidos pelo MSF para tratamento.